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terça-feira, 12 de maio de 2015

A Primeira Guerra Mundial
 A Primeira Guerra Mundial foi um conflito mundial disputadas nos cinco continentes, e gerou violentas rivalidades , com o objetivo de unir forças e isolar rivais, as nações europeias fizeram acordos e alianças entre si, tais como a tríplice aliança e a tríplice Entende.
Com a vitoria da Alemanha outros países ficaram em período de paz, alguns se adaptaram ao período militar que obrigado naquela época, a Australia acusou o governador da Sérvia de de serem comandante do crime.
Em 1915, a Itália rompe com a Alemanha e alia-se a triplice Entende, enquando milhares de jovens morriam na guerra, a Alemanha então decidiu atacar com equipamentos pesados.
A Russia como não aguentava mais ser derrotado pela Alemanha, assinou um tratado de paz separado, ja no proximo ano a Russia deixava a guerra.
A Alemanha continuou a atacar com uma artilharia pesada mas os países da Entende se defenderam e contra atacaram forçando o Imperador Guilherme II a renunciar o que pos fim a guerra, e assim a Alemanha pelos países do Entende.

sábado, 2 de maio de 2015

imperialismo

O imperialismo no Século XIX

Charge: “A Torta Chinesa”, de Henri Meyer, publicada em 16 de janeiro de 1898 no Le Petit Journal, na França.


A partir da segunda metade do século XIX, as rivalidades entre as potências mundiais, sobretudo europeias, passaram a ser traduzidas em acirradas disputas nas mais variadas esferas. Abastecidas pela industrialização e enveredando pela era dos nacionalismos exacerbados, as potências trilharam, navegaram e se armaram na disputa por cada palmo de terra do planeta. Dentro das fronteiras europeias, contudo, havia relativa paz: frágil, a chamada “paz armada” se esvaiu em aço e sangue em 1914, com a eclosão da Primeira Guerra Mundial.
Na caricatura — o imperialismo no século XIX — estão representadas a Inglaterra, Alemanha, Rússia, França e o Japão (da esq. para dir.) repartindo a China (esta em desespero ao fundo). Os Estados Unidos, após a Guerra de Secessão (1861-1865), também partiram para suas conquistas, por meio de intervenções militares na Ásia e na América Central. O neocolonialismo agrilhoou milhões, enriqueceu os cofres das potências econômicas e abriu novos mercados consumidores por todo o planeta.
Um dos marcos sobre a nova forma de colonização ocorreu na recém-unificada Alemanha, quando a Conferência de Berlim (1884-1885) redefiniu as novas regras de partilha do continente africano entre as potências europeias: a África teve seu território rasgado e repartido entre estas. Na Ásia, a joia da coroa imperialista era a China e sua grandeza lhe custou caro: os europeus controlavam a maior parte dos portos chineses, destacando-se os de Hong-Kong, Xangai e Porto Arthur. A Oceania também foi agrilhoada no processo.
Na virada do século XX, mais da metade da superfície da Terra pertencia às potências. Sob o jugo destas e sofrendo os duros efeitos da neocolonização, considerável porcentagem da população mundial alimentou as indústrias imperialistas com matéria-prima e mão-de-obra baratas: este processo de expansão econômica igualmente veio a abrir novos mercados para o escoamento da produção das metrópoles.
O novo “surto colonialista” era diferente do empregado nos séculos anteriores: com os grandes mercados saturados, os empreendedores poderiam investir o excedente de capital nos territórios ultramarinos — expansão então considerada necessária para alimentar o desenvolvimento do sistema capitalista. O neocolonialismo muitas vezes também foi justificado com o questionável argumento de que as potências seriam responsáveis por levar o progresso científico aos recantos do globo destituídos das benesses oriundas das inovações tecnológicas e sociais então em andamento na Europa e na América do Norte.
No centro das atenções, encontrava-se a Europa, que vivia relativa paz dentro de suas fronteiras desde a queda de Napoleão, na Batalha de Waterloo (1815). Vários conflitos ocorreram ao longo do século XIX, mas nenhum generalizado e destruidor como os do passado.
Entretanto, os estandartes da era dos impérios eram levados a todos os cantos do globo em campanhas expansionistas. Após o período conhecido como Paz Armada (final do séc. XIX até 1914), era deflagrada, em 1914, a Primeira Guerra Mundial: por meio das armas, as “sociedades civilizadas” tentaram resolver suas diferenças.
disponível em:http://www.museudeimagens.com.br/
assinado:A.P

revolução russa

Revolução Russa de 1917
A Revolução Russa de 1917 foi uma série de eventos políticos na Rússia, que, após a eliminação da autocracia russa, e depois do Governo Provisório (Duma), resultou no estabelecimento do poder soviético sob o controle do partido bolchevique. O resultado desse processo foi a criação da União Soviética, que durou até 1991.
No começo do século XX, a Rússia era um país de economia atrasada e dependente da agricultura, pois 80% de sua economia estava concentrada no campo (produção de gêneros agrícolas).

Rússia Czarista
Os trabalhadores rurais viviam em extrema miséria e pobreza, pagando altos impostos para manter a base do sistema czarista de Nicolau II. O czar governava a Rússia de forma absolutista, ou seja, concentrava poderes em suas mãos não abrindo espaço para a democracia. Mesmo os trabalhadores urbanos, que desfrutavam os poucos empregos da fraca indústria russa, viviam descontentes com o governo do czar.
No ano de 1905, Nicolau II mostra a cara violenta e repressiva de seu governo. No conhecido Domingo Sangrento, manda seu exército fuzilar milhares de manifestantes. Marinheiros do encouraçado Potenkim também foram reprimidos pelo czar.
Começava então a formação dos sovietes (organização de trabalhadores russos) sob a liderança de Lênin. Os bolcheviques começavam a preparar a revolução socialista na Rússia e a queda da monarquia.

A Revolução compreendeu duas fases distintas:
·         A Revolução de Fevereiro de 1917(março de 1917, pelo calendário ocidental), que derrubou a autocracia do Czar Nicolau II da Rússia, o último Czar a governar, e procurou estabelecer em seu lugar uma república de cunho liberal.
                                         
Czar da Rússia Nicolau II
·         A Revolução de Outubro (novembro de 1917, pelo calendário ocidental), na qual o Partido Bolchevique, liderado por Vladimir Lênin, derrubou o governo provisório e impôs o governo socialista soviético.
                                         
1º presidente do Partido Bolchevique e líder da União Soviética Vladmir Ilitch Ulianov
Lênin

O Governo Provisório e o Soviete de Petrogrado
O Governo Provisório iniciou de imediato diversas reformas liberalizantes, inclusive a abolição da corporação policial e sua substituição por uma milícia popular. Mas os líderes bolcheviques, entre os quais estava Lenin, formaram os Sovietes (Conselhos) em Petrogrado e outras cidades, estabelecendo o que a historiografia, posteriormente, registraria como ‘duplo poder’: o Governo Provisório e os Sovietes.
Lenin foi o primeiro dirigente da URRS. Liderou os bolcheviques quando estes tomaram o poder do governo provisório russo, após a Revolução de Outubro de 1917 (esta sublevação ocorreu em 6 e 7 de novembro, segundo o calendário adotado em 1918; em conformidade com o calendário juliano, adotado na Rússia naquela época, a revolução eclodiu em outubro). Lenin acreditava que a revolução provocaria rebeliões socialistas em outros países do Ocidente.
Ao expor as chamadas Teses de abril, Lenin declarou que os bolcheviques não apoiariam o Governo Provisório, e pediu a união dos soldados numa frente que viesse pôr fim à guerra imperialista (I Guerra Mundial) e iniciasse a revolução proletária, em escala internacional, idéia que seria fortalecida com a propaganda de Leon Trotski. Enquanto isso, Alexandr Kerenski buscava fortalecer a moral das tropas.
No Congresso de Sovietes de toda a Rússia, realizado em 16 de junho, foi criado um órgão central para a organização dos Sovietes: o Comitê Executivo Central dos Sovietes que organizou, em Petrogrado, uma enorme manifestação, como demonstração de força.

disponível em:http://www.sohistoria.com.br/ef2/revolucaorussa/

assinado: A.P