A Primeira Guerra Mundial
A Primeira Guerra Mundial foi um conflito mundial disputadas nos cinco continentes, e gerou violentas rivalidades , com o objetivo de unir forças e isolar rivais, as nações europeias fizeram acordos e alianças entre si, tais como a tríplice aliança e a tríplice Entende.
Com a vitoria da Alemanha outros países ficaram em período de paz, alguns se adaptaram ao período militar que obrigado naquela época, a Australia acusou o governador da Sérvia de de serem comandante do crime.
Em 1915, a Itália rompe com a Alemanha e alia-se a triplice Entende, enquando milhares de jovens morriam na guerra, a Alemanha então decidiu atacar com equipamentos pesados.
A Russia como não aguentava mais ser derrotado pela Alemanha, assinou um tratado de paz separado, ja no proximo ano a Russia deixava a guerra.
A Alemanha continuou a atacar com uma artilharia pesada mas os países da Entende se defenderam e contra atacaram forçando o Imperador Guilherme II a renunciar o que pos fim a guerra, e assim a Alemanha pelos países do Entende.
terça-feira, 12 de maio de 2015
sábado, 2 de maio de 2015
imperialismo
O imperialismo no Século XIX
A partir da segunda metade do século
XIX, as rivalidades entre as potências mundiais, sobretudo europeias, passaram
a ser traduzidas em acirradas disputas nas mais variadas esferas. Abastecidas
pela industrialização e enveredando pela era dos nacionalismos exacerbados, as
potências trilharam, navegaram e se armaram na disputa por cada palmo de terra
do planeta. Dentro das fronteiras europeias, contudo, havia relativa paz:
frágil, a chamada “paz armada” se esvaiu em aço e sangue em 1914, com a eclosão
da Primeira Guerra Mundial.
Na
caricatura — o imperialismo no século XIX — estão representadas a
Inglaterra, Alemanha, Rússia, França e o Japão (da esq. para dir.) repartindo a
China (esta em desespero ao fundo). Os Estados Unidos, após a Guerra de
Secessão (1861-1865), também partiram para suas conquistas, por meio de
intervenções militares na Ásia e na América Central. O neocolonialismo
agrilhoou milhões, enriqueceu os cofres das potências econômicas e abriu novos
mercados consumidores por todo o planeta.
Um dos
marcos sobre a nova forma de colonização ocorreu na recém-unificada Alemanha,
quando a Conferência de Berlim (1884-1885) redefiniu as novas regras de
partilha do continente africano entre as potências europeias: a África teve seu
território rasgado e repartido entre estas. Na Ásia, a joia da coroa
imperialista era a China e sua grandeza lhe custou caro: os europeus
controlavam a maior parte dos portos chineses, destacando-se os de Hong-Kong,
Xangai e Porto Arthur. A Oceania também foi agrilhoada no processo.
Na virada
do século XX, mais da metade da superfície da Terra pertencia às potências. Sob
o jugo destas e sofrendo os duros efeitos da neocolonização, considerável
porcentagem da população mundial alimentou as indústrias imperialistas com
matéria-prima e mão-de-obra baratas: este processo de expansão econômica
igualmente veio a abrir novos mercados para o escoamento da produção das
metrópoles.
O novo
“surto colonialista” era diferente do empregado nos séculos anteriores: com os
grandes mercados saturados, os empreendedores poderiam investir o excedente de
capital nos territórios ultramarinos — expansão então considerada necessária
para alimentar o desenvolvimento do sistema capitalista. O neocolonialismo
muitas vezes também foi justificado com o questionável argumento de que as
potências seriam responsáveis por levar o progresso científico aos recantos do
globo destituídos das benesses oriundas das inovações tecnológicas e sociais
então em andamento na Europa e na América do Norte.
No centro
das atenções, encontrava-se a Europa, que vivia relativa paz dentro de suas
fronteiras desde a queda de Napoleão, na Batalha de Waterloo (1815). Vários
conflitos ocorreram ao longo do século XIX, mas nenhum generalizado e
destruidor como os do passado.
Entretanto,
os estandartes da era dos impérios eram levados a todos os cantos do globo em
campanhas expansionistas. Após o período conhecido como Paz Armada (final do
séc. XIX até 1914), era deflagrada, em 1914, a Primeira Guerra Mundial: por
meio das armas, as “sociedades civilizadas” tentaram resolver suas diferenças.
disponível em:http://www.museudeimagens.com.br/assinado:A.P
revolução russa
Revolução Russa de 1917
A Revolução Russa de 1917 foi uma série de eventos
políticos na Rússia, que, após a eliminação da autocracia russa, e depois do
Governo Provisório (Duma), resultou no estabelecimento do poder soviético sob o
controle do partido bolchevique. O resultado desse processo foi a criação da
União Soviética, que durou até 1991.
No começo do século XX, a Rússia era um país de
economia atrasada e dependente da agricultura, pois 80% de sua economia estava
concentrada no campo (produção de gêneros agrícolas).
Rússia Czarista
Os trabalhadores rurais viviam em extrema miséria e
pobreza, pagando altos impostos para manter a base do sistema czarista de
Nicolau II. O czar governava a Rússia de forma absolutista, ou seja,
concentrava poderes em suas mãos não abrindo espaço para a democracia. Mesmo os
trabalhadores urbanos, que desfrutavam os poucos empregos da fraca indústria
russa, viviam descontentes com o governo do czar.
No ano de 1905, Nicolau II mostra a cara violenta e
repressiva de seu governo. No conhecido Domingo Sangrento, manda seu exército
fuzilar milhares de manifestantes. Marinheiros do encouraçado Potenkim também
foram reprimidos pelo czar.
Começava então a formação dos sovietes (organização
de trabalhadores russos) sob a liderança de Lênin. Os bolcheviques começavam a
preparar a revolução socialista na Rússia e a queda da monarquia.
A Revolução
compreendeu duas fases distintas:
·
A Revolução de Fevereiro de 1917(março
de 1917, pelo calendário ocidental), que derrubou a autocracia do Czar Nicolau
II da Rússia, o último Czar a governar, e procurou estabelecer em seu lugar uma
república de cunho liberal.
Czar da Rússia Nicolau II
·
A Revolução de Outubro (novembro de
1917, pelo calendário ocidental), na qual o Partido Bolchevique, liderado por
Vladimir Lênin, derrubou o governo provisório e impôs o governo socialista
soviético.
1º presidente do Partido Bolchevique e líder da União Soviética Vladmir Ilitch Ulianov
Lênin
O Governo
Provisório e o Soviete de Petrogrado
O Governo Provisório iniciou de imediato diversas
reformas liberalizantes, inclusive a abolição da corporação policial e sua
substituição por uma milícia popular. Mas os líderes bolcheviques, entre os
quais estava Lenin, formaram os Sovietes (Conselhos) em Petrogrado e outras
cidades, estabelecendo o que a historiografia, posteriormente, registraria como
‘duplo poder’: o Governo Provisório e os Sovietes.
Lenin foi o primeiro dirigente da URRS. Liderou os
bolcheviques quando estes tomaram o poder do governo provisório russo, após a
Revolução de Outubro de 1917 (esta sublevação ocorreu em 6 e 7 de novembro,
segundo o calendário adotado em 1918; em conformidade com o calendário juliano,
adotado na Rússia naquela época, a revolução eclodiu em outubro). Lenin acreditava
que a revolução provocaria rebeliões socialistas em outros países do Ocidente.
Ao expor as chamadas Teses de abril, Lenin declarou
que os bolcheviques não apoiariam o Governo Provisório, e pediu a união dos
soldados numa frente que viesse pôr fim à guerra imperialista (I Guerra
Mundial) e iniciasse a revolução proletária, em escala internacional, idéia que
seria fortalecida com a propaganda de Leon Trotski. Enquanto isso, Alexandr
Kerenski buscava fortalecer a moral das tropas.
No Congresso de Sovietes de toda a
Rússia, realizado em 16 de junho, foi criado um órgão central para a
organização dos Sovietes: o Comitê Executivo Central dos Sovietes que
organizou, em Petrogrado, uma enorme manifestação, como demonstração de força.
disponível em:http://www.sohistoria.com.br/ef2/revolucaorussa/
assinado: A.P
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